Prezado deputado Marco Maia – Presidente da Câmara Federal,
- As casas de tolerância, mais conhecidas por puteiros,
- As ONGs que vivem das verbas públicas (nossas),
- As igrejas do bispo Malafaia que vendem esperança e sementes de dinheiro e nada recolhem sobre o faturamento,
- Os sindicatos que vivem das contribuições espontâneas dos sócios e das obrigatórias como taxa de sucesso nas negociações trabalhistas e como imposto sindical cobradas de quem é ou não vinculado ao sindicato e que sobre tudo que recebem, nada recolhem de impostos e,
- Os partidos políticos que vivem das contribuições dos militantes e do fundo partidário pago pelos contribuintes, como forma de garantir a Democracia e que, também, nada recolhem de impostos ao erário.
Agora o senhor, do alto do seu posto de presidente da Câmara Federal Legislativa, designou-se relator “ad hoc” para estabelecer uma nova modalidade de empresa público/privada – A Agência de Emprego Político Partidária.
No seu relato, defendendo o Partido Social Cristão, entende o senhor que o partido político pode e talvez deva cobrar “caixinha” ou comissão dos obreiros para os quais ela arruma um emprego público. A AEPP difere da agência de empregos tradicional, em que o candidato colocado contribui com uma parcela do seu primeiro salário para a agência à título de ressarcimento de custos. Na agência partidária o obreiro agraciado deverá pagar mensalmente para a agência, sendo ou não filiado ao partido, confundindo contribuição partidária do sócio político com contribuição obrigatória para agradecer permanentemente o emprego pago pelo contribuinte. Difere, ainda e principalmente da agência tradicional, pelo fato de, embora conhecida, trabalhar subrepticiamente e não recolher os impostos devidos por qualquer empresa.
Deputado, embora tradicionalmente praticado pelo seu PT, até no Zimbabwe isto é conhecido como putaria ou sacanagem.
Abraços,
Maltez
CONTINUE ESCREVENDO POR FAVOR.
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