Senhores senadores,
Mas, não para por aí. Embasado na falsa alegação de que a política deve escoimar-se do famigerado caixa 2 (mensalão) captado junto às operadoras da infraestrutura nacional (empreiteiras e outras) o coordenador aposta na limpeza da classe nos impingindo os custos da campanha eleitoral pelo dito – financiamento público da campanha – como se fossemos idiotas o suficiente para acreditarmos em Papai Noel. O cidadão eleitor que não é oriundo dos partidos da base e nem sindicalista, tem que se virar, tem que se preparar, estudar e pagar cursinhos para prestar um concurso público para tentar um carguinho no serviço público. Os políticos, não. Para enfrentar o concurso público da eleição eles têm a verba do fundo partidário que lhes pagamos, eles têm a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que também lhes pagamos e agora o que o coordenador quer é que lhes paguemos, também, o cursinho inteiro chamado de campanha eleitoral para enfrentarem o exame das eleições.
Fala sério!
Abraços,
Maltez
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