Senhores senadores das Comissões de Assuntos Econômicos, Educação, Cultura e Esporte,
Liderando o ranking vêm as empresas dos filhos, no ramo dos games e da construção civil, logo após aparecem as empresas das esposas, independente do ramo de negócio.
Talvez movidas pela força da oração, cabeça a cabeça, despontam as empresas ligadas ao ministério da Agricultura que são “um achado de Deus” e ao do Turismo, produto da especialização de um pastor evangélico “turismólogo”.
De posse privilegiada desta informação, divididos em dois grupos, estamos correndo atrás de Deus para ver se ele nos acha mais alguma coisa e da faculdade de turismologia, para depois de formados, criarmos a Igreja Evangélica do Turismo Parlamentar.
Por enquanto encontramos Deus lavando as mãos no Lago Paranoá e exclamando “é mentira, não achei nada” e a faculdade, com o escritório central desativado, mas registrada com outras 200 empresas em uma sala do Corporate Center em Brasília. Tem, porém, um campus avançado em Macapá ao lado do escritório político de uma renomada parlamentar.
Informa que aceita matriculas pelo Prouni para o curso de Turismólogo Amador enquanto aguarda o registro no MEC.
Abraços,
Maltez
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