Senhores Senadores da base aliada,
(repassando)
Cara de governo único porque desmontou a máquina de corrupção deixada pelo seu sucessor?
A que ponto nós chegamos!
É proibido combater a corrupção. Combateu? Perdeu o direito, no seu partido, de pleitear a reeleição.
Os defensores do roubo do dinheiro público dizem que essa é a modalidade republicana da democracia de esquerda.
Então a presidente não terá o direito de, pelo menos, ser avaliada pelo povo, porque combateu a institucionalizada corrupção? E isso não é bom para o País?
Nessas horas fala-se muito numa tal base de sustentação política do governo, e que, por motivos fisiológicos, não está satisfeita.
Ora gente, a base de sustentação de governos democráticos é o povo.
Os que se mantêm no poder pelas armas são os ditadores.
Agora, aqueles que se mantêm no poder pela força da corrupção são os mafiosos.
Neste momento histórico de definição, em que pela primeira vez um governo de continuidade não aceita dar continuidade aos atos aéticos, onde está o apoio da nação?
Onde estão os caras pintadas, os trabalhadores, sindicatos, religiosos, a mídia, a sociedade brasileira, os intelectuais, artistas e os partidos populares?
Os defensores dos oprimidos, as ONGs do combate à corrupção e desigualdades sociais, onde está essa gente?
Recebendo, talvez, a taxa de zelo, ou tirando proveito pessoal dessa página que precisa ser virada da história do Brasil.
Os grandes que se apropriam criminosamente da merenda escolar, dos medicamentos, do dinheiro das creches e asilos de idosos, continuam impunes e frequentando o poder corrompido.
Somos um país onde cidadãos corruptos de primeira classe, que não podem ser algemados nem fotografados, convivem, desigualmente, com aquele miserável que pegou um pedaço de carne num supermercado e sai algemado, humilhado, filmado e fotografado, às vezes, com exclusividade para alguma TV.
Um governo que ousa tratar o brasileiro como manda a nossa Constituição Federal - todos são iguais perante as leis - tem cara de governo de um único mandato?
Isso é uma provocação ao brasileiro honesto e trabalhador, maioria nesta nação.
É uma briga que vale a pena comprar se a faxina continuar - e a impunidade não for aplicada somente aos inocentes.
Gabriel Novis Neves
Os defensores do roubo do dinheiro público dizem que essa é a modalidade republicana da democracia de esquerda.
Então a presidente não terá o direito de, pelo menos, ser avaliada pelo povo, porque combateu a institucionalizada corrupção? E isso não é bom para o País?
Nessas horas fala-se muito numa tal base de sustentação política do governo, e que, por motivos fisiológicos, não está satisfeita.
Ora gente, a base de sustentação de governos democráticos é o povo.
Os que se mantêm no poder pelas armas são os ditadores.
Agora, aqueles que se mantêm no poder pela força da corrupção são os mafiosos.
Neste momento histórico de definição, em que pela primeira vez um governo de continuidade não aceita dar continuidade aos atos aéticos, onde está o apoio da nação?
Onde estão os caras pintadas, os trabalhadores, sindicatos, religiosos, a mídia, a sociedade brasileira, os intelectuais, artistas e os partidos populares?
Os defensores dos oprimidos, as ONGs do combate à corrupção e desigualdades sociais, onde está essa gente?
Recebendo, talvez, a taxa de zelo, ou tirando proveito pessoal dessa página que precisa ser virada da história do Brasil.
Os grandes que se apropriam criminosamente da merenda escolar, dos medicamentos, do dinheiro das creches e asilos de idosos, continuam impunes e frequentando o poder corrompido.
Somos um país onde cidadãos corruptos de primeira classe, que não podem ser algemados nem fotografados, convivem, desigualmente, com aquele miserável que pegou um pedaço de carne num supermercado e sai algemado, humilhado, filmado e fotografado, às vezes, com exclusividade para alguma TV.
Um governo que ousa tratar o brasileiro como manda a nossa Constituição Federal - todos são iguais perante as leis - tem cara de governo de um único mandato?
Isso é uma provocação ao brasileiro honesto e trabalhador, maioria nesta nação.
É uma briga que vale a pena comprar se a faxina continuar - e a impunidade não for aplicada somente aos inocentes.
Gabriel Novis Neves
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