Senhores senadores,
Isto é que é um maranhense burro e tinha que ser do PR. O deputado federal Zé Vieira, que tem avião, contratou os serviços de uma empresa aérea de fachada e nos cobrou (dos contribuintes) durante dois anos a título de fretamento de aeronaves R$ 560 mil e com notas fiscais frias. A Discovery não existe, não tem avião, nem sede e nem funcionários. Só tem CNPJ e talonário de nota fiscal que deve vender baratinho aos incautos que não sabem que para voar tem que ter plano de voo registrado e com a identificação dos viajantes. A empresa fantasma que prestou os serviços que pagamos ao “nobre” deputado não está registrada na ANAC e segundo a INFRAERO, não faz voo algum.
Na realidade isto não vem a ser novidade alguma e se algum contribuinte se dispuser a analisar o Portal da Transparência vai ficar rubro de vergonha e roxo de raiva de alguns parlamentares que frequentam aquela página da verdade.
Lá na Câmara tem um neto do ACM que vem a ser o chefe da Ética, tem também um Corregedor, um tal de deputado La Fonte que não por acaso também é do PR, mas que no caso da Jaqueline Roriz disse que só poderia agir se fosse provocado (sinta-se provocado nobre Corregedor). Acima deles todos ainda temos o presidente da Câmara o petista Marco Maia, que antes de chegar ao poder dizia que o PT era um partido que não roubava e que não deixava roubar.
Vamos, então, ver o que esse trio é capaz de fazer para não nos devolver essa grana.
Abraços,
Maltez
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